O PSL questionou os membros do partido sobre a coalizão com o PiS e a Konfederacja. "Avaliando os ânimos"

O eurodeputado do PSL, Krzysztof Hetman, ao ser questionado sobre pesquisas que os membros do PSL receberam, nas quais eram questionados, entre outras coisas, sobre uma possível coalizão com o PiS, disse à PAP que as pesquisas visam verificar o humor dos membros do partido. O fato de estarmos perguntando sobre várias coalizões não óbvias não significa que queiramos formar tais coalizões — acrescentou.
De acordo com informações do Polsat News, membros do Partido Popular Polonês em toda a Polônia receberam pesquisas nas quais eram questionados sobre sua avaliação da Coalizão em 15 de outubro e sobre a situação após as eleições presidenciais vencidas por Karol Nawrocki. Algumas das perguntas também deveriam abordar uma possível aliança do PSL com o PiS e a Confederação, e a posse do presidente do PSL, Władysław Kosiniak-Kamysz, como primeiro-ministro.
Questionado pelo PAP no sábado sobre essas reportagens, Hetman respondeu que o PSL é "o único partido que realiza pesquisas regulares entre seus membros há algum tempo", com o objetivo de verificar o humor predominante. Ele acrescentou que se surpreende que uma "abordagem tão profissional" do partido seja percebida pelo público como algo surpreendente.
O fato de estarmos perguntando sobre várias coligações não óbvias não significa que queiramos formar tais coligações. A pesquisa visa verificar os humores e como eles mudam ao longo do tempo. Graças ao fato de perguntarmos regularmente às pessoas suas opiniões, sabemos perfeitamente como as simpatias e antipatias estão mudando no partido. Nenhum outro partido na Polônia tem esse conhecimento. Perguntamos e perguntaremos sobre questões difíceis e não óbvias. Porque é disso que se trata a gestão eficaz de uma formação política", enfatizou.
Segundo o deputado do PSL, tais ações do partido estabelecem novas tendências e padrões. Por sua vez, estudos cíclicos permitem verificar "se as manipulações da mídia afetam o humor dos militantes do PSL". "Afirmamos com orgulho que, no momento, a eficácia dessas ações é nula", acrescentou.
Na opinião de Hetman, o PSL vem sendo alvo de "calúnias e manipulações" da mídia e de rivais políticos há algum tempo. Ele citou como exemplo a "convencimento da opinião pública" de que os militantes do PSL receberam mal o apoio de Rafał Trzaskowski (KO) no segundo turno das eleições presidenciais ou que simpatizam com Grzegorz Braun.
De acordo com a pesquisa realizada – conforme indicado pelo político do PSL – 80% dos militantes do PSL eram a favor de "não permanecer passivos após o primeiro turno e apoiar algum candidato". "Uma maioria significativa dos militantes do PSL indicou que Rafał Trzaskowski deveria ser apoiado no segundo turno", acrescentou.
Hetman enfatizou que as pesquisas do PSL também mostraram "uma atitude negativa inequívoca dos membros do PSL em relação a Grzegorz Braun".
"Eu aconselharia todos os meios de comunicação e políticos que estão ansiosos para comentar esta pesquisa a serem muito cuidadosos e comedidos, porque eles não se baseiam em documentos originais e podem parecer pouco sérios", enfatizou Hetman, sem confirmar se as perguntas sobre as quais a mídia escreve estavam realmente incluídas na pesquisa.
Como noticiou a TVN24 no sábado, uma das perguntas da última pesquisa era se o PSL deveria aceitar a proposta de formar um governo conjunto com o PiS e a Konfederacja, sob a liderança do primeiro-ministro Kosiniak-Kamysz, caso tal proposta fosse apresentada. A segunda pergunta seria: "Após as eleições parlamentares de 2027, meu colega consegue imaginar um governo composto pelo PSL, PiS e Konfederacja?"
Adrian Kowarzyk (PAP)
amk/ jj/ jpn/
O eurodeputado do PSL, Krzysztof Hetman, ao ser questionado sobre pesquisas que os membros do PSL receberam, nas quais eram questionados, entre outras coisas, sobre uma possível coalizão com o PiS, disse à PAP que as pesquisas visam verificar o humor dos membros do partido. O fato de estarmos perguntando sobre várias coalizões não óbvias não significa que queiramos formar tais coalizões — acrescentou.
De acordo com informações do Polsat News, membros do Partido Popular Polonês em toda a Polônia receberam pesquisas nas quais eram questionados sobre sua avaliação da Coalizão em 15 de outubro e sobre a situação após as eleições presidenciais vencidas por Karol Nawrocki. Algumas das perguntas também deveriam abordar uma possível aliança do PSL com o PiS e a Confederação, e a posse do presidente do PSL, Władysław Kosiniak-Kamysz, como primeiro-ministro.
Questionado pelo PAP no sábado sobre essas reportagens, Hetman respondeu que o PSL é "o único partido que realiza pesquisas regulares entre seus membros há algum tempo", com o objetivo de verificar o humor predominante. Ele acrescentou que se surpreende que uma "abordagem tão profissional" do partido seja percebida pelo público como algo surpreendente.
O fato de estarmos perguntando sobre várias coligações não óbvias não significa que queiramos formar tais coligações. A pesquisa visa verificar os humores e como eles mudam ao longo do tempo. Graças ao fato de perguntarmos regularmente às pessoas suas opiniões, sabemos perfeitamente como as simpatias e antipatias estão mudando no partido. Nenhum outro partido na Polônia tem esse conhecimento. Perguntamos e perguntaremos sobre questões difíceis e não óbvias. Porque é disso que se trata a gestão eficaz de uma formação política", enfatizou.
Segundo o deputado do PSL, tais ações do partido estabelecem novas tendências e padrões. Por sua vez, estudos cíclicos permitem verificar "se as manipulações da mídia afetam o humor dos militantes do PSL". "Afirmamos com orgulho que, no momento, a eficácia dessas ações é nula", acrescentou.
Na opinião de Hetman, o PSL vem sendo alvo de "calúnias e manipulações" da mídia e de rivais políticos há algum tempo. Ele citou como exemplo a "convencimento da opinião pública" de que os militantes do PSL receberam mal o apoio de Rafał Trzaskowski (KO) no segundo turno das eleições presidenciais ou que simpatizam com Grzegorz Braun.
De acordo com a pesquisa realizada – conforme indicado pelo político do PSL – 80% dos militantes do PSL eram a favor de "não permanecer passivos após o primeiro turno e apoiar algum candidato". "Uma maioria significativa dos militantes do PSL indicou que Rafał Trzaskowski deveria ser apoiado no segundo turno", acrescentou.
Hetman enfatizou que as pesquisas do PSL também mostraram "uma atitude negativa inequívoca dos membros do PSL em relação a Grzegorz Braun".
"Eu aconselharia todos os meios de comunicação e políticos que estão ansiosos para comentar esta pesquisa a serem muito cuidadosos e comedidos, porque eles não se baseiam em documentos originais e podem parecer pouco sérios", enfatizou Hetman, sem confirmar se as perguntas sobre as quais a mídia escreve estavam realmente incluídas na pesquisa.
Como noticiou a TVN24 no sábado, uma das perguntas da última pesquisa era se o PSL deveria aceitar a proposta de formar um governo conjunto com o PiS e a Konfederacja, sob a liderança do primeiro-ministro Kosiniak-Kamysz, caso tal proposta fosse apresentada. A segunda pergunta seria: "Após as eleições parlamentares de 2027, meu colega consegue imaginar um governo composto pelo PSL, PiS e Konfederacja?"
Adrian Kowarzyk (PAP)
amk/ jj/ jpn/
O eurodeputado do PSL, Krzysztof Hetman, ao ser questionado sobre pesquisas que os membros do PSL receberam, nas quais eram questionados, entre outras coisas, sobre uma possível coalizão com o PiS, disse à PAP que as pesquisas visam verificar o humor dos membros do partido. O fato de estarmos perguntando sobre várias coalizões não óbvias não significa que queiramos formar tais coalizões — acrescentou.
De acordo com informações do Polsat News, membros do Partido Popular Polonês em toda a Polônia receberam pesquisas nas quais eram questionados sobre sua avaliação da Coalizão em 15 de outubro e sobre a situação após as eleições presidenciais vencidas por Karol Nawrocki. Algumas das perguntas também deveriam abordar uma possível aliança do PSL com o PiS e a Confederação, e a posse do presidente do PSL, Władysław Kosiniak-Kamysz, como primeiro-ministro.
Questionado pelo PAP no sábado sobre essas reportagens, Hetman respondeu que o PSL é "o único partido que realiza pesquisas regulares entre seus membros há algum tempo", com o objetivo de verificar o humor predominante. Ele acrescentou que se surpreende que uma "abordagem tão profissional" do partido seja percebida pelo público como algo surpreendente.
O fato de estarmos perguntando sobre várias coligações não óbvias não significa que queiramos formar tais coligações. A pesquisa visa verificar os humores e como eles mudam ao longo do tempo. Graças ao fato de perguntarmos regularmente às pessoas suas opiniões, sabemos perfeitamente como as simpatias e antipatias estão mudando no partido. Nenhum outro partido na Polônia tem esse conhecimento. Perguntamos e perguntaremos sobre questões difíceis e não óbvias. Porque é disso que se trata a gestão eficaz de uma formação política", enfatizou.
Segundo o deputado do PSL, tais ações do partido estabelecem novas tendências e padrões. Por sua vez, estudos cíclicos permitem verificar "se as manipulações da mídia afetam o humor dos militantes do PSL". "Afirmamos com orgulho que, no momento, a eficácia dessas ações é nula", acrescentou.
Na opinião de Hetman, o PSL vem sendo alvo de "calúnias e manipulações" da mídia e de rivais políticos há algum tempo. Ele citou como exemplo a "convencimento da opinião pública" de que os militantes do PSL receberam mal o apoio de Rafał Trzaskowski (KO) no segundo turno das eleições presidenciais ou que simpatizam com Grzegorz Braun.
De acordo com a pesquisa realizada – conforme indicado pelo político do PSL – 80% dos militantes do PSL eram a favor de "não permanecer passivos após o primeiro turno e apoiar algum candidato". "Uma maioria significativa dos militantes do PSL indicou que Rafał Trzaskowski deveria ser apoiado no segundo turno", acrescentou.
Hetman enfatizou que as pesquisas do PSL também mostraram "uma atitude negativa inequívoca dos membros do PSL em relação a Grzegorz Braun".
"Eu aconselharia todos os meios de comunicação e políticos que estão ansiosos para comentar esta pesquisa a serem muito cuidadosos e comedidos, porque eles não se baseiam em documentos originais e podem parecer pouco sérios", enfatizou Hetman, sem confirmar se as perguntas sobre as quais a mídia escreve estavam realmente incluídas na pesquisa.
Como noticiou a TVN24 no sábado, uma das perguntas da última pesquisa era se o PSL deveria aceitar a proposta de formar um governo conjunto com o PiS e a Konfederacja, sob a liderança do primeiro-ministro Kosiniak-Kamysz, caso tal proposta fosse apresentada. A segunda pergunta seria: "Após as eleições parlamentares de 2027, meu colega consegue imaginar um governo composto pelo PSL, PiS e Konfederacja?"
Adrian Kowarzyk (PAP)
amk/ jj/ jpn/
O eurodeputado do PSL, Krzysztof Hetman, ao ser questionado sobre pesquisas que os membros do PSL receberam, nas quais eram questionados, entre outras coisas, sobre uma possível coalizão com o PiS, disse à PAP que as pesquisas visam verificar o humor dos membros do partido. O fato de estarmos perguntando sobre várias coalizões não óbvias não significa que queiramos formar tais coalizões — acrescentou.
De acordo com informações do Polsat News, membros do Partido Popular Polonês em toda a Polônia receberam pesquisas nas quais eram questionados sobre sua avaliação da Coalizão em 15 de outubro e sobre a situação após as eleições presidenciais vencidas por Karol Nawrocki. Algumas das perguntas também deveriam abordar uma possível aliança do PSL com o PiS e a Confederação, e a posse do presidente do PSL, Władysław Kosiniak-Kamysz, como primeiro-ministro.
Questionado pelo PAP no sábado sobre essas reportagens, Hetman respondeu que o PSL é "o único partido que realiza pesquisas regulares entre seus membros há algum tempo", com o objetivo de verificar o humor predominante. Ele acrescentou que se surpreende que uma "abordagem tão profissional" do partido seja percebida pelo público como algo surpreendente.
O fato de estarmos perguntando sobre várias coligações não óbvias não significa que queiramos formar tais coligações. A pesquisa visa verificar os humores e como eles mudam ao longo do tempo. Graças ao fato de perguntarmos regularmente às pessoas suas opiniões, sabemos perfeitamente como as simpatias e antipatias estão mudando no partido. Nenhum outro partido na Polônia tem esse conhecimento. Perguntamos e perguntaremos sobre questões difíceis e não óbvias. Porque é disso que se trata a gestão eficaz de uma formação política", enfatizou.
Segundo o deputado do PSL, tais ações do partido estabelecem novas tendências e padrões. Por sua vez, estudos cíclicos permitem verificar "se as manipulações da mídia afetam o humor dos militantes do PSL". "Afirmamos com orgulho que, no momento, a eficácia dessas ações é nula", acrescentou.
Na opinião de Hetman, o PSL vem sendo alvo de "calúnias e manipulações" da mídia e de rivais políticos há algum tempo. Ele citou como exemplo a "convencimento da opinião pública" de que os militantes do PSL receberam mal o apoio de Rafał Trzaskowski (KO) no segundo turno das eleições presidenciais ou que simpatizam com Grzegorz Braun.
De acordo com a pesquisa realizada – conforme indicado pelo político do PSL – 80% dos militantes do PSL eram a favor de "não permanecer passivos após o primeiro turno e apoiar algum candidato". "Uma maioria significativa dos militantes do PSL indicou que Rafał Trzaskowski deveria ser apoiado no segundo turno", acrescentou.
Hetman enfatizou que as pesquisas do PSL também mostraram "uma atitude negativa inequívoca dos membros do PSL em relação a Grzegorz Braun".
"Eu aconselharia todos os meios de comunicação e políticos que estão ansiosos para comentar esta pesquisa a serem muito cuidadosos e comedidos, porque eles não se baseiam em documentos originais e podem parecer pouco sérios", enfatizou Hetman, sem confirmar se as perguntas sobre as quais a mídia escreve estavam realmente incluídas na pesquisa.
Como noticiou a TVN24 no sábado, uma das perguntas da última pesquisa era se o PSL deveria aceitar a proposta de formar um governo conjunto com o PiS e a Konfederacja, sob a liderança do primeiro-ministro Kosiniak-Kamysz, caso tal proposta fosse apresentada. A segunda pergunta seria: "Após as eleições parlamentares de 2027, meu colega consegue imaginar um governo composto pelo PSL, PiS e Konfederacja?"
Adrian Kowarzyk (PAP)
amk/ jj/ jpn/
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